Há momentos em que não conseguimos ver o amanhã e nem mesmo o presente. Nossa humanidade, fala mais alto do que a nossa fé. Isso para crentes ou não crentes, pois as pessoas sempre têm fé em alguma coisa, nem que seja em si mesmas.
Todos nós passamos por isso em algum momento de nossas vidas, ou até em vários momentos. Perdemos a visão e muitas vezes a esperança. E essa fase não é boa. Lutamos com nosso “eu” e com o “eu” dos outros, pois sempre existem pessoas e situações ligadas ao conflito da nossa alma. É isso, o conflito é da nossa alma.
Aí, termino correndo para a Palavra de Deus e lá está:
“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou”(Gl 5:1).
Na minha mente isso é muito forte. Que tipo de liberdade trata a Palavra?
Eu vejo que essa liberdade não é só espiritual, é algo que nos traz uma vida plena na presença de Deus, envolve corpo e alma também.
Muitas vezes criamos uma imagem mentirosa de nós mesmos, por achar que isso doerá menos do que assumirmos a nossa face nua e crua e isso sempre será um engano, seremos mascarados num eterno carnaval.
Essa máscara construída só nos afastará cada vez mais de nós mesmos. Falsas palavras, falsos sentimentos, atitudes vindas quase como um cálculo matemático: Vou falar assim, vou reagir assim, vou dizer isso de acordo com aquilo, enfim... o teatro da vida cotidiana.
A liberdade genuína está em tudo que envolve a nossa vida, até porque quando o coração não está bem, nosso lado espiritual também é afetado. Não somos completos quando negamos situações, atitudes ou sentimentos. Se estamos com nossa alma presa, nunca seremos verdadeiramente livres. A liberdade vem de dentro para fora. Uma alma aprisionada nos impede de vivermos com visão clara, com sentimentos puros, com ouvidos saudáveis, para absorvermos o que há de melhor em nossa caminhada.
Quando mergulhamos em nosso interior, conseguimos enxergar o que move nosso viver, nossos desejos, anseios, sonhos, medos, etc. Isso nos permite agir em busca daquilo que nos traz felicidade. A felicidade mora ali, no íntimo de cada um. Buscar o que nos deixa felizes é o segredo da liberdade da alma. Não é tão difícil assim. Ouça os pássaros!!
Viver o platonismo da felicidade e vislumbrar algo que não existe, pode ofuscar situações que simplesmente poderiam nos fazer felizes agora. O segredo está em não enganarmos o nosso próprio ser.
Deus nos quer felizes!
“Por isso, se alegrou o meu coração, e a minha língua exultou; além disto, também a minha própria carne repousará em esperança”.(At 2:26)
Ser quem verdadeiramente somos é realmente um risco, pois vivemos num campo minado, mas tenho certeza que é melhor correr o risco de verdadeiramente SER, à morrer no marasmo de uma alma trancada, sem usufruir do nosso bem maior: A VIDA.
Liberte sua alma, permita-se ouvir o seu interior e se puder, ouça CHOPIN!
Deus te abençoe,
(por marly burity dialectaquiz)
Todos nós passamos por isso em algum momento de nossas vidas, ou até em vários momentos. Perdemos a visão e muitas vezes a esperança. E essa fase não é boa. Lutamos com nosso “eu” e com o “eu” dos outros, pois sempre existem pessoas e situações ligadas ao conflito da nossa alma. É isso, o conflito é da nossa alma.
Aí, termino correndo para a Palavra de Deus e lá está:
“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou”(Gl 5:1).
Na minha mente isso é muito forte. Que tipo de liberdade trata a Palavra?
Eu vejo que essa liberdade não é só espiritual, é algo que nos traz uma vida plena na presença de Deus, envolve corpo e alma também.
Muitas vezes criamos uma imagem mentirosa de nós mesmos, por achar que isso doerá menos do que assumirmos a nossa face nua e crua e isso sempre será um engano, seremos mascarados num eterno carnaval.
Essa máscara construída só nos afastará cada vez mais de nós mesmos. Falsas palavras, falsos sentimentos, atitudes vindas quase como um cálculo matemático: Vou falar assim, vou reagir assim, vou dizer isso de acordo com aquilo, enfim... o teatro da vida cotidiana.
A liberdade genuína está em tudo que envolve a nossa vida, até porque quando o coração não está bem, nosso lado espiritual também é afetado. Não somos completos quando negamos situações, atitudes ou sentimentos. Se estamos com nossa alma presa, nunca seremos verdadeiramente livres. A liberdade vem de dentro para fora. Uma alma aprisionada nos impede de vivermos com visão clara, com sentimentos puros, com ouvidos saudáveis, para absorvermos o que há de melhor em nossa caminhada.
Quando mergulhamos em nosso interior, conseguimos enxergar o que move nosso viver, nossos desejos, anseios, sonhos, medos, etc. Isso nos permite agir em busca daquilo que nos traz felicidade. A felicidade mora ali, no íntimo de cada um. Buscar o que nos deixa felizes é o segredo da liberdade da alma. Não é tão difícil assim. Ouça os pássaros!!
Viver o platonismo da felicidade e vislumbrar algo que não existe, pode ofuscar situações que simplesmente poderiam nos fazer felizes agora. O segredo está em não enganarmos o nosso próprio ser.
Deus nos quer felizes!
“Por isso, se alegrou o meu coração, e a minha língua exultou; além disto, também a minha própria carne repousará em esperança”.(At 2:26)
Ser quem verdadeiramente somos é realmente um risco, pois vivemos num campo minado, mas tenho certeza que é melhor correr o risco de verdadeiramente SER, à morrer no marasmo de uma alma trancada, sem usufruir do nosso bem maior: A VIDA.
Liberte sua alma, permita-se ouvir o seu interior e se puder, ouça CHOPIN!
Deus te abençoe,
(por marly burity dialectaquiz)